DESDE 1961. PEÇA AGORA POR WHATSAPP 48 99110-1808 OU POR TELEFONE 48 3066-3232
LACTOBACILLUS

      Hoje em dia ouvimos cada vez mais a respeito da importância de mantermos uma boa microbiota e sua relação com a saúde de todo o nosso organismo. Isso devido a estudos recentes estarem relatando correlações entre a microbiota intestinal e efeitos na nossa imunidade e até no humor.

      Eles são bactérias benéficas que vivem no intestino e são indispensáveis à manutenção e o bom funcionamento do organismo, trazendo benefícios como facilitar a digestão e a absorção de nutrientes, e fortalecer o sistema imunológico.

 

      Quando a flora intestinal (microbiota) está em equilíbrio, o que acontece após o uso de antibióticos ou quando não se tem uma alimentação saudável e equilibrada, o intestino acaba sendo povoado por bactérias ruins, que deixam o organismo suscetível a doenças.

 

 

Diferença entre Probióticos e Prebióticos:

 

      Os probióticos são bactérias que, em primeiro lugar, conseguem passar a barreira do estômago, que é muito ácido, e chegar ao intestino, intactas. Ao chegar lá, elas colonizam temporariamente a mucosa intestinal, e aí começam a competir com outras bactérias, inclusive as patógenas, reduzindo o risco de ocorrência de doenças intestinais.

 

      Já os prebióticos são fibras que funcionam como fonte nutricional para os probióticos (bactérias benéficas) favorecendo assim a sobrevivência e proliferação destas no intestino. As fibras prebióticas chegam ao intestino (os humanos não produzem enzimas que digerem fibras), elas são digeridas por bactérias intestinais promovendo assim o equilíbrio da microbiota. Exemplos de prebióticos são a inulina e os frutooligossacarídeos (FOS).

 

 

Benefícios:

  • Auxiliam na restauração da microbiota intestinal, após o uso de antibióticos;
  • Combatem a prisão de ventre e a diarréia, regulando o trânsito intestinal;
  • Aumentam a absorção de nutrientes, como vitamina B, cálcio e ferro;
  • Fortalecem o sistema imunológico, por aumentar a produção de células de defesa;
  • Auxiliam no combate à resistência periférica à insulina e síndrome metabólica;
  • Diminuição da população de bactérias patógenas.

 


Fonte: Revista Saúde em ação – Edição XXIX/2020

Voltar

Deixe seu comentário: